segunda-feira, 25 de junho de 2012

Frases de José de Alencar

``É na idade da ambição que se prova a têmpera dos homens.``
José de Alencar

``Amar é comprazer-se na perfeição.``
José de Alencar

``O amor sem esperança não tem outro refúgio senão a morte.``
José de Alencar


"Tentei lhe dizer muitas coisas, mais acabei descobrindo que amar é muito mais sentir do que dizer. E milhões de frases bonitas, jamais alcançariam o que eu sinto por você."
José de Alencar

``O sucesso nasce do querer, da determinação e persistência em se chegar a um objetivo. Mesmo não atingindo o alvo, quem busca e vence obstáculos, no mínimo fará coisas admiráveis."
José de Alencar

``O sucesso nasce do querer, da determinação e persistência em se chegar a um objetivo. Mesmo não atingindo o alvo, quem busca e vence obstáculos, no mínimo fará coisas admiráveis.``
José de Alencar

``Amar é comprazer-se na perfeição.``
José de Alencar

``A vida é luta renhida,
que aos fracos abate,
e aos fortes,
só faz exaltar.``
José de Alencar

``Tenho fé no amor com ele vencerei o impossível.``
José de Alencar

``É que o perfume denuncia o espírito
Que sob as formas feminis palpita...
Pois como a salamandra em chamas vive,
Entre perfumes a mulher habita.``
José de Alencar

``O sândalo é o perfume das mulheres de Estambul,
e das huris do profeta; como as borboletas,
que se alimentam do mel, a mulher do Oriente
vive com as gotas dessa essência divina.``
José de Alencar

Principais obras de José de Alencar:



Senhora é um romance urbano do escritor brasileiro José de Alencar, publicado em 1875,na forma de folhetim.
Na narrativa, o autor mostra a hipocrisia da sociedade fluminense durante o Segundo Império. Através do romance entre Aurélia Camargo e Fernando Seixas, ele leva o leitor a refletir a respeito da influência do dinheiro nas relações amorosas e, principalmente, sua influência nos casamentos da época. O romance divide-se em quatro partes, que correspondem às etapas de uma transação comercial: Preço, Quitação, Posse e Resgate


A Viuvinha é outro  romance de autoria de José de Alencar, escritor brasileiro, publicado em 1860 e atualmente esta obra encontra-se sob domínio público. A obra inclui-se entre os chamados romances urbanos, que retratam os costumes da sociedade carioca do Segundo Reinado.

Lucíola é mais um dos romances do escritor brasileiro José . Foi publicado em 1862. José de Alencar narra pelo personagem-narrador Paulo o amor deste por Maria da Glória, de apelido Lúcia. Com longas metáforas e seu modo de escrever peculiar, José de Alencar critica o Rio de Janeiro imperial e os costumes da sociedade brasileira. Suas críticas à sociedade da segunda metade do século XIX renderam ao autor diversas críticas negativas na época.

Biografia de José de Alencar:

José de Alencar (1829-1877) foi romancista, dramaturgo, jornalista, advogado e político brasileiro. Foi um dos maiores representantes da corrente literária indianista brasileira. Destacou-se na carreira literária com a publicação do romance O Guarani, em forma de folhetim, no Diário do Rio de Janeiro, onde alcançou enorme sucesso. Seu romance o Guarani serviu de inspiração ao músico Carlos Gomes, que compôs a ópera O guarani.

José de Alencar consolidou o romance brasileiro, ao escrever movido por sentimento de missão patriótica. O regionalismo presente em suas obras, abriu caminho para outros sertanistas, preocupados em mostrar o Brasil rural.

José de Alencar criou uma literatura nacionalista onde se evidencia uma maneira de sentir e pensar tipicamente brasileiras. Suas obras são especialmente bem sucedidas quando o autor transporta a tradição indígena para a ficção. Tão grande foi a preocupação de José de Alencar em retratar sua terra e seu povo que muitas das páginas de seus romances relatam mitos, lendas, tradições, festas religiosas, usos e costumes observados pessoalmente por ele, com o intuito de, cada vez mais, abrasileirar seus textos.

José de Alencar (1829-1877) nasceu em Mecejana, no Ceará em 1829. José Martiniano de Alencar era filho de tradicional família cearense, ainda menino mudou-se para o Rio de Janeiro onde estudou no Colégio de Instrução Elementar.

Formou-se pela Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, em São Paulo, em 1850 mas, pouco exerceu a profissão. Ingressou no Correio Mercantil em 1854 e já em 1856 passa a ser o redator chefe do Diário do Rio de Janeiro, onde em 01 de janeiro de 1857 publica o romance O guarani, em forma de folhetim, alcançando enorme sucesso.

Ao lado da literatura, José de Alencar foi um político atuante. Foi eleito deputado pelo Ceará em 1861 pelo partido Conservador, sendo reeleito em quatro legislaturas. Exerceu o cargo de Ministro da Justiça, durante o período de 1868 a 1870.

 

José de Alencar

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